Written by: Hans Christian Andersen
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No conto, dois irmãos incrivelmente preparados embarcam numa missão para conquistar a filha do rei, que havia anunciado que se casaria com aquele que melhor soubesse conversar. Armados com vastos conhecimentos, eles partem confiantes, enquanto o terceiro irmão, Hans, o Desastrado, considerado ingênuo e desastrado, também decide tentar, montado em um bode e com objetos absurdos em mãos, como um corvo morto e lama. Enquanto os irmãos falham miseravelmente diante da princesa, Hans, com sua espontaneidade e humor, conquista a princesa, desafiando as expectativas de todos. Leia o conto completo e descubra como a simplicidade e o inesperado podem triunfar sobre o conhecimento excessivo e a pretensão!
Written by: Ana Maria Martins da Costa Santos Langkilde
Written by: Hans Christian Andersen
Synthesis
Em "A Última Pérola," um espírito guardião busca uma última dádiva para completar a felicidade de uma família rica e feliz. No entanto, descobre que a verdadeira essência da vida está na dor, simbolizada por uma pérola final. Essa dor, apesar de difícil, enriquece a vida e une o céu e a terra. Reflexões: O conto convida o leitor a refletir sobre a importância da dor e da perda como elementos que, embora dolorosos, aprofundam nossa compreensão da felicidade e nos conectam com algo maior. Ele sugere que, mesmo em momentos de tristeza, há beleza e crescimento.
Written by: Ana Maria Martins da Costa Santos Langkilde
Written by: Hans Christian Andersen
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Embrenhe-se em uma jornada atemporal onde jovens americanos, impulsionados pela curiosidade e pelo desejo de desbravar o desconhecido, exploram a velha Europa. Em uma travessia eletrizante a bordo de dirigíveis e aviões, eles descobrem cidades perdidas, caminham sobre as terras de Shakespeare e Napoleão, e voam sobre os remanescentes de Roma e Bizâncio. Este conto captura a essência do espírito explorador humano e a busca incessante pelo conhecimento e pela conexão com o passado.
Written by: Ana Maria Martins da Costa Santos Langkilde
Written by: Hans Christian Andersen
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O conto apresenta um contraste poético e melancólico entre a inocência da infância e a reflexão sobre a brevidade da vida na velhice. Ao descrever uma idosa encostada à janela de Vartou, um asilo em Copenhagen, o narrador tece uma ligação entre o passado e o presente. A idosa observa as crianças brincando alegres na muralha verde, sem se dar conta das histórias e sacrifícios que aquele lugar carrega. Ela, imersa em suas memórias, relembra os momentos de juventude, sonhos e perdas. A história sugere que a vida é um ciclo efêmero, onde a alegria e a inocência da infância eventualmente dão lugar à maturidade e à reflexão na velhice. As crianças, sem sapatos e meias, correm despreocupadas, desconhecendo a história do local, enquanto a idosa, ciente das histórias e das suas próprias experiências de vida, olha com nostalgia e tristeza. Esse contraste provoca uma reflexão sobre como a percepção da vida muda com o tempo. Enquanto as crianças vivem o presente com alegria e inocência, os idosos carregam o peso das memórias e das perdas. A narrativa leva o leitor a ponderar sobre a inevitável passagem do tempo e a transitoriedade da vida, ressaltando a importância de valorizar cada momento.
Written by: Ana Maria Martins da Costa Santos Langkilde
Written by: Hans Christian Andersen
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No outono, uma fortaleza à beira-mar se enche de contrastes entre a natureza vibrante e a escuridão dos prisioneiros cativos. Sob o brilho do sol poente, um raio de luz e o canto de um pássaro atravessam as grades, tocando o coração de um criminoso endurecido. À medida que a música dos caçadores ressoa e a noite cai suavemente, uma transformação sutil ocorre, mostrando que até nos lugares mais sombrios, a luz e a esperança podem encontrar um caminho. Descubra como pequenos momentos podem trazer mudanças profundas em "A Fortaleza e o Pássaro".
Written by: Ana Maria Martins da Costa Santos Langkilde
Written by: Fatima Vieira
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Em Odense, cidade natal do escritor dinamarquês H.C. Andersen, eu compreendo melhor os desenhos dos livros infantis que eu lia na infância. Caminhando pelas ruas históricas, repletas de memória e tradição, visualizo a vida de Andersen, com suas fantasias inspiradas nas paisagens e na vida cotidiana da cidade. Odense celebra Andersen com festivais e atividades temáticas durante todo o ano, mantendo viva a magia de suas histórias que continuam a encantar gerações.
Written by: Fatima Vieira
Written by: Hans Christian Andersen
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No conto "A rosa mais bela do mundo", a busca incessante pela rosa que simboliza o amor mais puro revela que, apesar das inúmeras expressões de amor que podemos encontrar na vida, nenhuma é comparável ao amor sacrificial de Jesus. Essa reflexão nos lembra que, em meio às mais diversas formas de amor humano, o amor de Jesus se destaca como o mais elevado, capaz de trazer esperança e vida eterna.
Written by: Ana Maria Martins da Costa Santos Langkilde
Written by: Hans Christian Andersen
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O conto "A Agulha de Cerzir" narra a história de uma agulha que se acha superior e sonha com grandeza. Considerando-se indispensável, ela avisa para não ser deixada cair, pois seria perdida para sempre devido à sua finura. No entanto, quando usada para consertar um chinelo, quebra-se facilmente e, em vez de ser descartada, é transformada em um alfinete decorativo. Essa história ilustra a vaidade e a falta de autoconhecimento da agulha, que, mesmo diante da adversidade, não perde seu sentimento de grandiosidade. Você já se perguntou como uma simples agulha pode ensinar valiosas lições sobre vaidade e autoconhecimento? Descubra as aventuras e a arrogância de "A Agulha de Cerzir" e veja como até os objetos mais humildes podem refletir grandes verdades humanas.
Written by: Ana Maria Martins da Costa Santos Langkilde
Written by: Hans Christian Andersen
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O cupido, figura ambivalente, toma forma de uma criança, mas tem a astúcia de um adulto; usa o amor como tema, mas um arco e flecha como objeto de trabalho para concretizar seus planos; ao mesmo tempo que promove a felicidade, a alegria e o riso, causa a infelicidade, a tristeza e lágrimas. Ele procura unir, mas em alguns casos, provoca a desunião. Será proposital ou o ser humano não percebe a sutileza de seu ato? Todos nós fomos flechados, um dia, pelo Cupido.
Written by: Ana Maria Martins da Costa Santos Langkilde
Written by: Hans Christian Andersen
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O pião e a bola, brinquedos que compartilham uma gaveta, têm uma conversa sobre amor e status. O pião, pintado e melhorado, tenta cortejar a bola de vime, mas ela recusa, afirmando estar comprometida com uma andorinha. A bola eventualmente desaparece durante uma brincadeira e o pião imagina que ela tenha se casado com a andorinha. Anos depois, o pião, agora dourado, cai num bueiro e encontra a bola, deteriorada pelo tempo e água. A criada resgata o pião, mas a bola permanece esquecida no bueiro, seu orgulho e beleza perdidos.
Written by: Ana Maria Martins da Costa Santos Langkilde
Written by: Hans Christian Andersen
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O conto narra o amor do rouxinol por uma rosa, situado próximo a Esmirna, sob plátanos altos. Entre as flores, uma rosa se destaca por crescer no túmulo de Homero. O rouxinol canta para a rosa, que se recusa a responder, considerando-se sagrada demais para ele. O rouxinol canta até morrer, sendo enterrado por um jovem no túmulo de Homero. A rosa sonha com um poeta do norte que a colhe e leva para sua terra distante, onde murcha de dor. Acordando desse sonho, a rosa floresce novamente, e o mesmo poeta do norte a colhe, levando-a para sua pátria. A rosa seca é guardada como uma relíquia na Ilíada do poeta, eternizando-se como a flor do túmulo de Homero.
Written by: Ana Maria Martins da Costa Santos Langkilde
Written by: Hans Christian Andersen
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O conto narra a história de um bule de chá orgulhoso de sua perfeição, exceto por sua tampa quebrada. Após um acidente, ele é abandonado e dado a uma mendiga, que o enche de terra e planta um bulbo dentro. O bulbo brota e floresce, trazendo felicidade ao bule. No entanto, a flor é considerada muito bela para estar em um recipiente velho, resultando na quebra do bule. Restam apenas suas memórias, que o fazem sentir-se vivo, mesmo em pedaços.
Written by: Ana Maria Martins da Costa Santos Langkilde
Written by: Hans Christian Andersen
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Nossa história sobre uma florzinha que se abre antes do tempo e vence tantas intempéries para colorir os campos antes do verão. Como não poderia deixar de ser, eu a encontrei dentro daquele livro. Você esperava por isso, não?
Written by: Ana Maria Martins da Costa Santos Langkilde
Written by: Hans Christian Andersen
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Leitores de Andersen, mais um conto magnífico do nosso autor está disponível em nosso site. O duende e o vendeiro explora o tema da generosidade e da magia transformadora do natal. A generosidade do vendeiro em sempre doar um delicioso mingau ao doende com um generoso pedaço de manteiga, uma iguaria na Dinamarca daquela época e em paralelo o encanto do Natal ilustrado por um estudante e um velho livro que emanava um mundo mágico e maravilhoso, algo só possível pelo poder da leitura. Apreciem o conto e boa leitura!
Written by: Ana Maria da Costa Langkide
Written by: Hans Christian Andersen
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Era uma vez um estudante, sabem o que ele queria ser? Escritor, poeta, imaginem! Ele queria ler onde nada estava escrito e queria compreender onde tudo parecia confuso. Ele queria ler entre as linhas, além das linhas, isto é, aquilo que estava escondido. Como ele era muito confiante nele mesmo, tinha certeza de que antes mesmo que chegasse a Páscoa, ele já seria um escritor, um poeta talvez!
Written by: Ana Maria Martins da Costa Santos Langkilde
Written by: Hans Christian Andersen
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Caro leitor, venho realizando trabalhos com alguns dos contos inéditos, para leitores de língua portuguesa, de Hans Christian Andersen. Gostaria de esclarecer que não faço tradução dos contos. O processo de passagem da língua dinamarquesa para a portuguesa se caracteriza mais por ser uma recriação. O conto não é traduzido palavra por palavra, frase por frase, parágrafo por parágrafo, meu compromisso com o texto, com o autor e com a língua tanto a dinamarquesa, quanto a portuguesa; propõe uma ação sobretudo semântica e menos lexical. Mantenho o tema, mantenho as nuances críticas, poéticas, humorísticas que percorrem todo o texto em dinamarquês, porém meu leitor é falante de língua portuguesa. Para esse leitor recrio o texto. Importante ressaltar que, a realização desse trabalho passa, inicialmente, pela leitura de 3 versões, a original, em dinamarquês, em inglês e, por último, em português, quando existe.
Written by: Ana Maria Martins da Costa Santos Langkilde
Written by: Hans Christian Andersen
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Esse conto entre tantos outros vem revelar, uma vez mais, o compromisso social e cultural de Hans Christian Andersen para com o seu tempo e com tempos vindouros. Vale ressaltar a importância de despertar no leitor, temas relativos à arte, literatura, religiosidade e mitologia. A Poesia está para todas as outras artes, como a ciência está para o desenvolvimento e aperfeiçoamento da humanidade, aliás, não podemos nos esquecer que esse também era um de seus temas favoritos, uma vez que estava sempre em busca das contribuições que a ciência poderia trazer para o conforto, melhoria e qualidade de vida do ser humano. Então vamos à história:
Written by: Ana Maria Martins da Costa Santos Langkilde
Written by: Hans Christian Andersen
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Mais uma vez H. C. Andersen vem com um conto divido em partes. Em cada uma delas nos deparamos com uma experiência, com uma revelação, com uma maneira do ser humano se relacionar com o mundo e com seus sonhos. Como lidar com um sonho, um desejo e viver ambos com todas as consequências. Nada acontece de graça! Onde tudo começa? Em uma festa de família...Onde a primeira personagem inicia uma discussão sobre tempos passados... Nessa festa duas outras personagens são introduzidas: duas fadas, a primeira, uma das camareiras da Fada da Fortuna; a outra, a Fada da Tristeza que não delega a outros a responsabilidade de executar suas tarefas. Ela sempre acha que ninguém poderia fazer melhor do que ela. As duas fadas deixam, junto à porta um par de galochas. Essas galochas têm o poder de quem as calçar, ser transportado imediatamente, para a época que gostaria de viver, de experiências que gostaria de vivenciar, em suma proporcionaria à pessoa a concretização de um sonho, quase impossível, ou uma descoberta que poderá ser muito agradável, ou muito desagradável. Revelações inesperadas...
Written by: Ana Maria Martins da Costa Santos Langkilde
Written by: Hans Christian Andersen
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Esta história, inicialmente, não veio a público como a maioria das histórias e contos criados por H C Andersen. Nesse período, algumas delas foram publicadas em jornais ou revistas importantes da época. O conjunto dessas histórias veio a compor um livro, após a morte de H C Andersen. Há uma recorrência temática em todas elas: valores, moral, ética, religiosidade, amor tratados criativamente sem que o leitor esperasse pelo Moral da história ou ele se apresentasse claramente ao término dela, mas de repente percebe-se cada um desses temas tratados no conjunto ou em separado no corpo do texto. Vamos começar pelo O Talismã. O título já sugere uma mística, uma questão de sorte, algo que está fora da pessoa e que a impele a buscar onde quer que seja para ser feliz. Vamos lá!!!
Written by: Ana Maria Martins da Costa Santos Langkilde
Written by: Hans Christian Andersen
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A história da humanidade traz, em suas origens, a presença constante de déspotas que aniquilaram populações, culturas, monumentos em nome de um poder e de uma incapacidade de se reconhecerem pessoas comuns. Por onde passavam destruíam tudo. Nada os impedia, nada interrompia o percurso perverso de impor sua vontade a qualquer custo. Durante a segunda guerra mundial o conto O príncipe malvado foi muito usado pelos dinamarqueses por entenderem que a figura do príncipe traçava o perfil de Hitler. Atualmente podemos identificar essa personagem com muitos líderes mundo afora. Cada um de nós poderá com certeza, nomeá-los.
Written by: Ana Maria Martins da Costa Santos Langkilde
Written by: Hans Christian Andersen
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Esse pequeno conto fez parte, primeiramente, de um calendário popular dinamarquês para 1846, a data de seu lançamento foi dezembro de 1845. Ocorre que ele foi resultado de uma encomenda a H. C. Andersen a partir de um desenho que lhe foi entregue por quem o contratou, J. TH. Lundbye. O conto baseia-se em histórias da mãe de H. C. Andersen, que também foi enviada para mendigar e, como a pequena vendedora de fósforos , não conseguiu vender nada. Os fósforos também eram novidade para a década de 1830. Eles eram frequentemente vendidos por pessoas pobres, porque pedir esmolas era proibido. A história tem um final triste, mas a crítica bem feita a uma sociedade desigual define a temática do conto. Enquanto os ricos se banqueteiam com iguarias para celebrar o final e o início de um novo ano, os pobres apenas olham através da janela. Ao final a menina sorri porque será recebida pela pessoa que a amou e a quem ela também. As lembranças de sua avó aqueciam seu coração enquanto seu corpinho gelava. Essa é uma interpretação livre de Ana Maria Langkilde sobre o tema do conto. Leia você também este conto e compartilhe!
Written by: Prof. Dra. Ana Maria Langkilde
Written by: Hans Christian Andersen
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Caros leitores, no próximo domingo celebraremos o dia dos pais. Lembrei-me de um conto muito interessante de Andersen: Hvad fatter gjør, det er altid det rigtige! Vamos compartilhar com vocês o texto homenageando os pais e, como sempre, trazendo mais uma contribuição de H.C. Andersen para nosso mundo literário. Lembrando que, toda “tradução” literária é uma recriação do texto original. Sempre mantenho as características originais do texto, as nuances humorísticas e críticas do autor; de minha parte, o cuidado com o uso da língua e a preocupação de não macular o texto original.
Written by: Ana Maria Lankgilde
Written by: Hans Christian Andersen
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Essa história passa durante o inverno que poderia ser em qualquer lugar frio, mas aconteceu na Dinamarca. Parte da história narra um diálogo entre um cachorro e um boneco de neve. Esse último é estranhamente tocado pelo calor de um fogão à lenha. O cachorro entra na história para dizer-lhe que isso não seria recomendável para ele, na verdade seria péssimo, mas o boneco de neve não lhe deu ouvidos e ficava encantado visualizando de longe aquele belo fogão, tão quentinho e tão forte, mas vamos à história.
Written by: Ana Maria Lankgilde
Written by: Hans Christian Andersen
No meio da floresta de repente, chama atenção, um pinheiro de Natal. Ele estava em um bom lugar e em uma boa posição. Recebia o calor do sol, uma brisa fresca e a sua volta cresciam imponentes os pinheiros e abetos. Ele os contemplava e o que mais desejava era crescer e ficar como eles. Na verdade, ele não pensava muito no que tinha a sua volta, não se importava com as pessoas que passavam por ali, com o tagarelar das crianças em seu caminho para colher morangos e framboesas. De volta de sua colheita, com as cestas cheias de frutas, sentavam-se ao pé do pinheiro e diziam: “Que árvore bonita!” Infelizmente o pinheirinho não estava interessado em elogios. Ano após ano seus gomos aumentavam. Um após outro sempre maior. Cada gomo dizia a idade do pinheiro. O pinheiro suspirava e pensava: - “Queria ser uma árvore grande como as ...
Written by: Hans Christian Andersen
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As crianças têm qualidades únicas, são extremamente sinceras, não fazem elogios para agradar alguém, não dissimulam, não humilham, não fazem diferença entre as pessoas. Infelizmente se, alguma dessas qualidades desaparece, certamente resulta de uma fala do adulto. Na grande maioria das vezes a criança repete o que houve. Vejamos o que nos conta a história a seguir...
Written by: Ana Maria da Costa Langkide
Written by: Hans Christian Andersen
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Introdução Caros leitores, foi um prazer muito grande compartilhar essa obra com vocês. Muito embora esse livro tenha sido muito bem recebido pela crítica, H. C. Andersen nunca mais se aventurou em novos experimentos desse mesmo tipo. Escreveu ainda muito. Particularmente, considero esse livro uma de suas obras primas. A primeira edição veio em 1839 (em 1840 na capa aparece o título) com apenas 20 noites, a 2ª edição em 1845 era composta por 31 noites e a terceira e última edição em 1854, como parte do Volume 7 da coletânea de sua obra, inclui mais duas noites totalizando as 33 noites. Algumas noites haviam sido publicadas em almanaques e revistas antes de serem impressas nos livros mencionados.
Written by: Prof. Dra. Ana Maria Langkild