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HIGHLIGHTS - READ THE TALES

O Pinheiro de Natal

Written by: Hans Christian Andersen

Anne Lisbeth

Written by: Hans Christian Andersen

A Última Pérola

Written by: Hans Christian Andersen

De uma janela em Vartou 1855

Written by: Hans Christian Andersen

Klods Hans - Hans, o “Desastrado”

Written by: Hans Christian Andersen

Uma imagem da fortaleza

Written by: Hans Christian Andersen

Há milhares de anos

Written by: Hans Christian Andersen

Mágico do Tempo

Written by: Fatima Vieira

A rosa mais bela do mundo

Written by: Hans Christian Andersen

A agulha de cerzir

Written by: Hans Christian Andersen

O Cupido

Written by: Hans Christian Andersen

Os namorados - O Pião e a bola

Written by: Hans Christian Andersen

Uma rosa sobre o túmulo de Homero

Written by: Hans Christian Andersen

O Talismã

Written by: Hans Christian Andersen

Pequenas Pinturas, Poucas Palavras, Muitas Leituras

Written by: Hans Christian Andersen

O Pinheiro de Natal

Written by: Hans Christian Andersen

No meio da floresta de repente, chama atenção, um pinheiro de Natal. Ele estava em um bom lugar e em uma boa posição. Recebia o calor do sol, uma brisa fresca e a sua volta cresciam imponentes os pinheiros e abetos. Ele os contemplava e o que mais desejava era crescer e ficar como eles. Na verdade, ele não pensava muito no que tinha a sua volta, não se importava com as pessoas que passavam por ali, com o tagarelar das crianças em seu caminho para colher morangos e framboesas. De volta de sua colheita, com as cestas cheias de frutas, sentavam-se ao pé do pinheiro e diziam: “Que árvore bonita!” Infelizmente o pinheirinho não estava interessado em elogios. Ano após ano seus gomos aumentavam. Um após outro sempre maior. Cada gomo dizia a idade do pinheiro. O pinheiro suspirava e pensava: - “Queria ser uma árvore grande como as ...

Anne Lisbeth

Written by: Hans Christian Andersen

Synthesis

Até onde uma mãe está disposta a ir para conquistar riqueza e status? Em Anne Lisbeth, Hans Christian Andersen mergulha nas profundezas do egoísmo humano, revelando as consequências de escolhas que rompem os laços mais sagrados. Abandono, arrependimento e redenção se entrelaçam em uma narrativa sombria e poderosa, onde até o luxo mais reluzente não é capaz de apagar a sombra do remorso. Descubra como o destino cobra seu preço e deixe-se envolver por esse conto inesquecível sobre a fragilidade da alma humana

Written by: Ana Maria Martins da Costa Santos Langkilde

A Última Pérola

Written by: Hans Christian Andersen

Synthesis

Em "A Última Pérola," um espírito guardião busca uma última dádiva para completar a felicidade de uma família rica e feliz. No entanto, descobre que a verdadeira essência da vida está na dor, simbolizada por uma pérola final. Essa dor, apesar de difícil, enriquece a vida e une o céu e a terra. Reflexões: O conto convida o leitor a refletir sobre a importância da dor e da perda como elementos que, embora dolorosos, aprofundam nossa compreensão da felicidade e nos conectam com algo maior. Ele sugere que, mesmo em momentos de tristeza, há beleza e crescimento.

Written by: Ana Maria Martins da Costa Santos Langkilde

De uma janela em Vartou 1855

Written by: Hans Christian Andersen

Synthesis

O conto apresenta um contraste poético e melancólico entre a inocência da infância e a reflexão sobre a brevidade da vida na velhice. Ao descrever uma idosa encostada à janela de Vartou, um asilo em Copenhagen, o narrador tece uma ligação entre o passado e o presente. A idosa observa as crianças brincando alegres na muralha verde, sem se dar conta das histórias e sacrifícios que aquele lugar carrega. Ela, imersa em suas memórias, relembra os momentos de juventude, sonhos e perdas. A história sugere que a vida é um ciclo efêmero, onde a alegria e a inocência da infância eventualmente dão lugar à maturidade e à reflexão na velhice. As crianças, sem sapatos e meias, correm despreocupadas, desconhecendo a história do local, enquanto a idosa, ciente das histórias e das suas próprias experiências de vida, olha com nostalgia e tristeza. Esse contraste provoca uma reflexão sobre como a percepção da vida muda com o tempo. Enquanto as crianças vivem o presente com alegria e inocência, os idosos carregam o peso das memórias e das perdas. A narrativa leva o leitor a ponderar sobre a inevitável passagem do tempo e a transitoriedade da vida, ressaltando a importância de valorizar cada momento.

Written by: Ana Maria Martins da Costa Santos Langkilde

Klods Hans - Hans, o “Desastrado”

Written by: Hans Christian Andersen

Synthesis

No conto, dois irmãos incrivelmente preparados embarcam numa missão para conquistar a filha do rei, que havia anunciado que se casaria com aquele que melhor soubesse conversar. Armados com vastos conhecimentos, eles partem confiantes, enquanto o terceiro irmão, Hans, o Desastrado, considerado ingênuo e desastrado, também decide tentar, montado em um bode e com objetos absurdos em mãos, como um corvo morto e lama. Enquanto os irmãos falham miseravelmente diante da princesa, Hans, com sua espontaneidade e humor, conquista a princesa, desafiando as expectativas de todos. Leia o conto completo e descubra como a simplicidade e o inesperado podem triunfar sobre o conhecimento excessivo e a pretensão!

Written by: Ana Maria Martins da Costa Santos Langkilde

Uma imagem da fortaleza

Written by: Hans Christian Andersen

Synthesis

No outono, uma fortaleza à beira-mar se enche de contrastes entre a natureza vibrante e a escuridão dos prisioneiros cativos. Sob o brilho do sol poente, um raio de luz e o canto de um pássaro atravessam as grades, tocando o coração de um criminoso endurecido. À medida que a música dos caçadores ressoa e a noite cai suavemente, uma transformação sutil ocorre, mostrando que até nos lugares mais sombrios, a luz e a esperança podem encontrar um caminho. Descubra como pequenos momentos podem trazer mudanças profundas em "A Fortaleza e o Pássaro".

Written by: Ana Maria Martins da Costa Santos Langkilde

Há milhares de anos

Written by: Hans Christian Andersen

Synthesis

Embrenhe-se em uma jornada atemporal onde jovens americanos, impulsionados pela curiosidade e pelo desejo de desbravar o desconhecido, exploram a velha Europa. Em uma travessia eletrizante a bordo de dirigíveis e aviões, eles descobrem cidades perdidas, caminham sobre as terras de Shakespeare e Napoleão, e voam sobre os remanescentes de Roma e Bizâncio. Este conto captura a essência do espírito explorador humano e a busca incessante pelo conhecimento e pela conexão com o passado.

Written by: Ana Maria Martins da Costa Santos Langkilde

Mágico do Tempo

Written by: Fatima Vieira

Synthesis

Em Odense, cidade natal do escritor dinamarquês H.C. Andersen, eu compreendo melhor os desenhos dos livros infantis que eu lia na infância. Caminhando pelas ruas históricas, repletas de memória e tradição, visualizo a vida de Andersen, com suas fantasias inspiradas nas paisagens e na vida cotidiana da cidade. Odense celebra Andersen com festivais e atividades temáticas durante todo o ano, mantendo viva a magia de suas histórias que continuam a encantar gerações.

Written by: Fatima Vieira

A rosa mais bela do mundo

Written by: Hans Christian Andersen

Synthesis

No conto "A rosa mais bela do mundo", a busca incessante pela rosa que simboliza o amor mais puro revela que, apesar das inúmeras expressões de amor que podemos encontrar na vida, nenhuma é comparável ao amor sacrificial de Jesus. Essa reflexão nos lembra que, em meio às mais diversas formas de amor humano, o amor de Jesus se destaca como o mais elevado, capaz de trazer esperança e vida eterna.

Written by: Ana Maria Martins da Costa Santos Langkilde

A agulha de cerzir

Written by: Hans Christian Andersen

Synthesis

O conto "A Agulha de Cerzir" narra a história de uma agulha que se acha superior e sonha com grandeza. Considerando-se indispensável, ela avisa para não ser deixada cair, pois seria perdida para sempre devido à sua finura. No entanto, quando usada para consertar um chinelo, quebra-se facilmente e, em vez de ser descartada, é transformada em um alfinete decorativo. Essa história ilustra a vaidade e a falta de autoconhecimento da agulha, que, mesmo diante da adversidade, não perde seu sentimento de grandiosidade. Você já se perguntou como uma simples agulha pode ensinar valiosas lições sobre vaidade e autoconhecimento? Descubra as aventuras e a arrogância de "A Agulha de Cerzir" e veja como até os objetos mais humildes podem refletir grandes verdades humanas.

Written by: Ana Maria Martins da Costa Santos Langkilde

O Cupido

Written by: Hans Christian Andersen

Synthesis

O cupido, figura ambivalente, toma forma de uma criança, mas tem a astúcia de um adulto; usa o amor como tema, mas um arco e flecha como objeto de trabalho para concretizar seus planos; ao mesmo tempo que promove a felicidade, a alegria e o riso, causa a infelicidade, a tristeza e lágrimas. Ele procura unir, mas em alguns casos, provoca a desunião. Será proposital ou o ser humano não percebe a sutileza de seu ato? Todos nós fomos flechados, um dia, pelo Cupido.

Written by: Ana Maria Martins da Costa Santos Langkilde

Os namorados - O Pião e a bola

Written by: Hans Christian Andersen

Synthesis

O pião e a bola, brinquedos que compartilham uma gaveta, têm uma conversa sobre amor e status. O pião, pintado e melhorado, tenta cortejar a bola de vime, mas ela recusa, afirmando estar comprometida com uma andorinha. A bola eventualmente desaparece durante uma brincadeira e o pião imagina que ela tenha se casado com a andorinha. Anos depois, o pião, agora dourado, cai num bueiro e encontra a bola, deteriorada pelo tempo e água. A criada resgata o pião, mas a bola permanece esquecida no bueiro, seu orgulho e beleza perdidos.

Written by: Ana Maria Martins da Costa Santos Langkilde

Uma rosa sobre o túmulo de Homero

Written by: Hans Christian Andersen

Synthesis

O conto narra o amor do rouxinol por uma rosa, situado próximo a Esmirna, sob plátanos altos. Entre as flores, uma rosa se destaca por crescer no túmulo de Homero. O rouxinol canta para a rosa, que se recusa a responder, considerando-se sagrada demais para ele. O rouxinol canta até morrer, sendo enterrado por um jovem no túmulo de Homero. A rosa sonha com um poeta do norte que a colhe e leva para sua terra distante, onde murcha de dor. Acordando desse sonho, a rosa floresce novamente, e o mesmo poeta do norte a colhe, levando-a para sua pátria. A rosa seca é guardada como uma relíquia na Ilíada do poeta, eternizando-se como a flor do túmulo de Homero.

Written by: Ana Maria Martins da Costa Santos Langkilde

O Talismã

Written by: Hans Christian Andersen

Synthesis

Esta história, inicialmente, não veio a público como a maioria das histórias e contos criados por H C Andersen. Nesse período, algumas delas foram publicadas em jornais ou revistas importantes da época. O conjunto dessas histórias veio a compor um livro, após a morte de H C Andersen. Há uma recorrência temática em todas elas: valores, moral, ética, religiosidade, amor tratados criativamente sem que o leitor esperasse pelo Moral da história ou ele se apresentasse claramente ao término dela, mas de repente percebe-se cada um desses temas tratados no conjunto ou em separado no corpo do texto. Vamos começar pelo O Talismã. O título já sugere uma mística, uma questão de sorte, algo que está fora da pessoa e que a impele a buscar onde quer que seja para ser feliz. Vamos lá!!!

Written by: Ana Maria Martins da Costa Santos Langkilde

Pequenas Pinturas, Poucas Palavras, Muitas Leituras

Written by: Hans Christian Andersen

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Synthesis

Introdução Caros leitores, foi um prazer muito grande compartilhar essa obra com vocês. Muito embora esse livro tenha sido muito bem recebido pela crítica, H. C. Andersen nunca mais se aventurou em novos experimentos desse mesmo tipo. Escreveu ainda muito. Particularmente, considero esse livro uma de suas obras primas. A primeira edição veio em 1839 (em 1840 na capa aparece o título) com apenas 20 noites, a 2ª edição em 1845 era composta por 31 noites e a terceira e última edição em 1854, como parte do Volume 7 da coletânea de sua obra, inclui mais duas noites totalizando as 33 noites. Algumas noites haviam sido publicadas em almanaques e revistas antes de serem impressas nos livros mencionados.

Written by: Prof. Dra. Ana Maria Langkild

Literary work

Abril

Written by: Hans Christian Andersen

Fevereiro

Written by: Hans Christian Andersen

Maio

Written by: Hans Christian Andersen

Junho

Written by: Hans Christian Andersen

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