Escrito por: Hans Christian Andersen
UMA CARRUAGEM, DOZE PASSAGEIROS, DOZE ASSENTOS.
Era difícil escutá-lo porque o décimo-primeiro passageiro já estava descendo da diligência ele tossia e espirrava muito. Estava com um enorme resfriado. Era o mês de novembro que estava chegando.
O nariz do décimo-primeiro passageiro escorria tanto que ao invés de um lenço, ele trazia um lençol para secá-lo. Embora doente, ele não estava preocupado, tremia de frio e assim resolveu cortar lenha para se aquecer. Era lenhador por profissão.